#não tô querendo fazer um post bonitinho
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amethvysts · 4 months ago
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anyway, se um dia vocês me verem falando sobre os marotos saibam que falo Deles...
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— simon hempe as james potter.
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— enzo vogrincic as sirius black.
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— esteban kukuriczka as remus lupin.
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booklovershouse · 1 year ago
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Oi oi, booklovers!
Esse post tá sendo praticamente um "remake" do q eu estava pretendendo fazer - ia se chamar "um livro, uma cor" - mas acabei desistindo, ent quando vi isso aqui no Insta, caiu como uma luva e só precisei inventar um nome ;)
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vermelho, laranja, amarelo e verde
azul, anil e violetaa 🎶
❤️| Soppy: Os Pequenos Detalhes do Amor
Autor: Philipa Rice
Págs: 112
Classificação: +13
Eu tenho um leve preconceito com hq's. Assim, ok, é legal, mas normalmente são poucas páginas e acaba rapidinho - entendo que dá muito trabalho desenhar, pintar, a editora gasta mais tinta nas páginas do que com livros normais, mas não parece valer muito a pena para o comprador, sabe?
No geral, o livro é fofo. É sobre a vida em casal, basicamente.
🧡| Tartarugas até lá Embaixo
Autor: John Green
Págs: 272
Classificação: +16/+17?
Li isso aqui com 12 anos e até hoje acho sinistro. Sério, tem uma parte que ela bebe álcool em gel que me deixou chocada. Deus me livre de ler esse livro de novo.
A história é sobre Aza Holmes que resolve investigar o desaparecimento de um milionário e qm encontrá-lo vai receber um bom dinheiro. - agr q parei pra pensar, espero que não tenha nada a ver com o Sherlock 🤡
💛| Fazendo Meu Filme - Lado B
Autor: Paula Pimenta
Págs: 400
Classificação: +16
Se vc leu FMF (que, inclusive, já resenhei aqui) e queria saber oq se passava na cabeça do Léo no 1° volume, esse é o livro certo pra vc!
Para ser sincera, não gostei taaaanto assim. Eu gostava mais do Léo no primeiro volume de MVFS e parece que ele mudou muito de lá pra cá - hormônios?
💚| Princesa Adormecida
Autor: Paula Pimenta
Págs: 192
Classificação: +12
Uma releitura da Bela Adormecida versão moderna com direito a romance virtual, Princesa Adormecida é super fofinho e leve.
Após minha releitura esse ano, não acho mais tão incrível e revolucionário, mas ainda é um dos meus preferidos - e os surtos com o casal continuam firmes e fortes.
Foi meu primeiro livro da trilogia Princesas Modernas - era uma época em que eu lia tudo e qualquer coisa da Paula Pimenta. Sabe como é, né? Quando vc descobre um autor novo totalmente incrível e quer ler até a lista de compras dele - e gostei bastante.
🩵| Uma Bolota Molenga e Feliz
Autor: Sarah Andersen
Págs: 136
Classificação: +12
Primeiramente, essa é a classificação que tá na página do livro na Amazon, mas eu daria um +14 pq tem uma vibe mais "problemas de adultos". Não tô querendo dizer que as crianças não têm problemas, mas não sei se eles se identificaram ou achariam legal - deixa eles sonharem mais um pouquinho né kkkkk
No geral, é um livro engraçado, com tirinhas zombando dos nossos problemas e dilemas do dia a dia, o famoso "rir pra não chorar". Se vc gostar, tem outros dois volumes - A Louca dos Gatos e Ninguém Vira Adulto de Verdade, se não me engano.
💙| Contos de Fadas dos Irmãos Grimm
Autor: Irmãos Grimm
Págs: 304
Classificação: +10
Tá aí outro que eu não sei se a classificação condiz tanto, mas era o que tava lá. Sinceramente, os contos de fada não são tão fantasiosos e fofinhos como as versões da Disney, as quais estamos acostumados. Tem uns meio sinistros - principalmente envolvendo coisas tipo a cabeça de um cavalo que fala (sim, eu disse "a cabeça", pq o cavalo foi decapitado).
Enfim, eu não daria isso aqui pra uma criança de dez anos não.
💜| Oppa, foi Mal
Autor: N.S. Park
Págs: 488
Classificação: +16
Esse tem post da duologia aqui no blog, mas estou panfletando de novo :)
É muuuuuito fofo e ótimo pra qm ama um bom doraminha - embora tenha umas coisinhas meio +18 e eu ache que talvez a história tenha sido longa demais. Mas é bonitinho e de uma autora nacional independente com uma escrita muito boa.
🌈| Curtiram nosso arco-íris literário? - mano, eu lembrei da música literalmente DO NADA kkkkkkk
Bjs e boas leiturasss <3
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decemberletters · 5 years ago
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A sexta carta de Dezembro
Eu não acredito que já tô no dia 20 e escrevi só 6 cartas. Ok, talvez o vk tenha me atrapalhado um pouco nisso. Porém, tenho updates.
Onde parei? Sim, naquela época onde todo mundo resolveu gostar do Micael e também um dia antes do piquenique. Farei as devidas contas desde aquele dia. O piquenique foi legal, eu conheci os amigos da faculdade do Lucas, agora pergunta se eu lembro o nome deles? Exato. Conversamos e foi legal, porém eu estava dura, não deu pra lanchar então não foi tão legal assim. Eu fiz as pipocas e todo mundo adorou, foi o que acabou mais rápido, na real. Teve uma situação chata de um cara me seguindo e falando umas coisas que não entendi, só que eu nem tinha visto, tava com a minha cabeça em outras coisas e só me dei conta quando a amiga do Lucas me abraçou e trouxe todo mundo pra perto de mim. Aí o cara se afastou, ele tava bêbado pra cacete. Ficamos amiguinhas, demos um rolê no shopping sozinhas e ela me falou sobre o ex abusivo e babaca dela. Eu fiquei lá aconselhando como sempre. Eu gosto quando a pessoa é mais nova que eu e eu posso ficar aconselhando com base no meu total de 0 experiências amorosas que deram certo aos 20 anos. É reconfortante. Ok, nem tanto assim, mas eu ainda gosto de aconselhar, sou ótima nisso. Sério, eu deveria escrever um livro de auto ajuda sobre relacionamentos.
Bom, o desfecho da história lá do Micael no vk. A gente não chegou a voltar não, mas estamos bem próximos de novo. Já tá aquela coisa toda de "post de casal", eu te amos, dedicando música romântica e tal. E eu acho que ainda podemos voltar, o pessoal tá falando muito isso e eu acho que ele também pensa nisso às vezes, já explico o porquê. Depois daquela coisa toda com a Estelar e a Bevy, as coisas se acertaram um pouco. Não do jeito certinho e bonitinho em tons pastéis que eu gostaria. Porém, a Bevy disse que não queria mais falar com o Micael porque via eu postando as coisas pra ele e ele pra mim, e bloqueou ele. Já a Estelar disse que não queria ficar no meio da gente e "pagar de louca" coisa que ela já é. Na verdade, eu acho que ela NUNCA gostou do Micael de verdade, só é oportunista. Quando alguém larga ela ou não gosta, ela põe uma segunda opção pra suprir. Só que ninguém cai mais no jogo dela. A Bevy é outra que gosta por conveniência. Eu sinto tanta raiva de sentimento falso, pqp. E sobre aqueles posts e comentários da Estelar, o Mica disse que ela só postou, mas ele não tinha nada com ela. Não sei se tô sendo trouxa demais, mas eu acredito nele. E dia desses, eu conversei com uma galera no grupo incluindo o Eren e a Keavy e eles insistiram dizendo que o Mica não presta e que ele vai partir meu coração. ENCHERAM O SACO PRA CARALHO. Eu fui perguntar pra ele porque tava ficando louca e ele me explicou e mandou mais algumas conversas da Estelar falando mal de mim de novo. Isso me irrita tanto, puta merda. Enfim. Acho que é só isso. E sobre voltar, eu ainda não toquei no assunto com ele diretamente, até porque ele quem terminou e já faz umas semanas, mas parece que tem ainda mais sentimento que antes. Eu sei que você vai me xingar por não ter cumprido minha auto promessa, PORÉM, eu não posso fazer nada sobre meu coraçãozinho jovem e indefeso. E eu quero voltar mesmo, tô cansada de ficar negando as coisas pra mim mesma. Ok, voltando ao assunto, ele mandou uma música chamada "Quando bate a saudade" e disse que a parte favorita dele é essa aqui.
"Eu sei vai dar errado
A gente fica longe
E volta a namorar depois"
Tire suas próprias conclusões porque eu não preciso nem dizer nada.
Enfim, se for coisa da minha cabeça ou se não for, eu vou continuar de boa porque na verdade, eu tô ótima. Sério. Eu não sinto mais ciúme como antes e o fato de as meninas estarem em cima dele, não me incomoda como antes. Claro, esses sentimentos ainda estão lá, mas eles não me consomem e não me fazem surtar. Eu não deixo. E acho que talvez, o tal Dezembro assombrado deva ter me deixado uma lição de presente. Eu não preciso me antecipar e não preciso me preocupar tanto. Eu sei que os sentimentos vão estar lá, eu só não preciso deixar eles me consumirem. E eu acho que aos poucos tô conseguindo perdoar a Estelar e a Bevy. E tô me perdoando também porque não sou perfeita. Acho que é até por isso que tô conseguindo lidar melhor com as coisas. Talvez eu peça desculpas a elas e siga a vida sendo perdoada ou não, porque desde o momento em que eu tô me livrando da culpa, meu coração tá livre independente do que elas façam com isso. Eu sempre tive essa coisa de pedir desculpas mesmo quando não fiz nada ou quando a pessoa me fez mal, então não vejo porquê não fazer isso esse ano. That's the point.
O que me deixou um pouco triste foi a parada da mãe da Aline. Ela me disse que a mãe dela vai ter que retirar o útero e eu fiquei bem chateada. Tipo, sério? Não podia ser em qualquer outra pessoa? POR QUE NA MÃE DELA, CARALHO?????????
Eu perdi tudo que tava escrevendo nesse parágrafo mas falei sobre sentir muito pela mãe da Aline, porque ela tá bem nova e expliquei que ela se afastou do vk por um tempo, resolveu se isolar. Eu vou sentir falta DEMAIS então aproveitei pra me isolar também, porque tava precisando fazer isso desde quando comecei esse blog. Acho que longe dela, vai ser um pouco mais fácil de conseguir cumprir isso, mesmo querendo saber o tempo todo como ela tá. Mas a Aline é forte e sei que ela vai saber lidar com isso depois de um tempo.
Sobre as minhas roupas de Natal, eu fui comprar roupa pela TERCEIRA vez esse mês. Meu pai não gostou de nenhuma e reclamou, além de perguntar o preço do chinelo que eu comprei, aí eu desconversei porque foi quase 100 REAIS. Ah, a maravilha do cartão de crédito. Ele reclamou das roupas também e eu tô com medo de não ficar legal, porque experimentei elas separadas. Não sei como vai ficar junto, mas enfim. Meus olhos se reviram só de pensar na possibilidade de ter que ir em Bangu de novo trocar a roupa. E eu fiz uma estratégia, comprei short pra não ter nenhuma possibilidade de passar o ano novo na igreja. Nem que eu fique em casa. Provavelmente, meu pai já imaginou que eu não quero passar na igreja e até falou pra eu procurar um lugar pra passar, então não faz diferença.
Ok, eu acho que é só isso mesmo. Provavelmente a próxima carta só deve sair depois do Natal por motivos de preguiça. Ah, eu comecei com aquele livro "Garota, pare de mentir pra você mesma" e eu tô amando ele. Isso me deu um pouco de força e incentivo pra cumprir minhas metas sem querer me sabotar, por mais que ela só exemplifique as metas com dietas e isso me deixa meio meeeeeeeeh. Acho que vale a pena ler mais vezes quando eu terminar. E eu tô tentando não devorar ele de uma vez, tô tentando ler ele dois capítulos por dia e intercalar com algum outro livro. Acho que vai ser mais saudável assim. Inclusive, acho que vou repetir os mesmos capítulos hoje pra fixar a lição.
Beleza, agora é só isso.
E pra você do futuro, eu espero que você tenha conseguido perdoar todo mundo do fundo do seu coração porque isso é essencial, você sempre fez isso e não é tão difícil, vai... (menos a Márcia. Não perdoa ela nem fodendo)
De uma Yasmin mais sensata e menos raivosa que a do início de Dezembro.
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memorialaddress · 8 years ago
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Sobre a Roads of Trust e sobre escrita, principalmente
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Caralho. Eu me pergunto como eu conseguia escrever daquele jeito.
Lembram que em outro post eu comentei o quanto eu me sentia culpado pela maneira como eu comecei a Roads of Trust?
Pois a cada vez que eu tento reler e corrigir os contos antigos, a culpa se transforma em frustração, desespero, autocondenação e, por fim, angústia.
Eu não sei o quanto isso é normal com outros escritores, mas é uma punição muito grande, pra mim, essa responsabilidade/obrigação de corrigir coisas minhas de um certo período de escrita (sobre o qual eu já falei mil vezes, e vou continuar falando). Esse mesmo período não só tá me fazendo praticamente reescrever tudo o que já tinha pronto da Roads, como tem me atrasado pra corrigir outras obras que já estariam perfeitamente (?) publicadas se não fosse um martírio tão grande ter que reler e consertar tudo pra que as pessoas possam entender — já que nem eu mais entendo o que queria dizer naquela época.
Daí que essa dor toda recai sobre a Roads porque ela é meu xodó.
Foi um conto que começou como um típico conto yaoi, mas que se abriu em personagens e histórias muito mais profundas, me dando um ensinamento pesado de como desenvolver uma trama, de como discutir e de representar as coisas do mundo de acordo com as necessidades de cada personagem.
E é bem nesse ponto que significa que os personagens assumem vida própria: Quando eles nos ensinam a escrever, quando nossa escrita fica em poder deles, e todo o resto de idéias e emoções que acompanhem esse processo.
Nos ensinam a viver.
Mas, depois dos contos que tirei do ar hoje (não me matem, não me matem, foram só contos antigos que pretendo reescrever!), eu me toquei que minha falha com a Roads não tava só naquele monte de frases com palavras anacrônicas ininteligíveis e emboladas umas nas outras: Eu também falhei miseravelmente nas expressões de cada personagem.
Quando eu digo “expressões”, digo em todos os sentidos: Eu não me ligava que cada personagem tinha um jeito de falar diferente, um vocabulário diferente; além dos trejeitos únicos, manias; e, por fim, do que eles realmente sentiam em cada situação.
A revisão do conto Trêmulo me fez perceber que, apesar de o Alyson ser todo “devotado” ao Eric desde o começo, no Trêmulo original o Alyson nem se questiona se o Eric tava vivo depois de ter a cara amassada pelo Jason!!!
!!!!!!!!!
Não que toda essa galerinha seja normal e, naquelas circunstâncias, estivesse sóbria; mas eu achei um absurdo eu ter me empolgado tanto mais com a esfregação Jason x Alyson que deixei o Eric de lado. E é mais absurdo ainda porque: 1) Na época do Trêmulo original eu já tava começando a dar profundidade pra Roads, e foi por isso que esse conto saiu, e saiu como um dos maiores naquela época em que eram bem, bem curtinhos. 2) O Eric deve ser a coisa mais vital da vida do Alyson em todos os momentos da Roads, porque, independente do quão longe vá as minhas previsões sobre o Alyson, a porcaria do Eric ainda vai estar presente!
Então como, caralhos, eu pude fazer isso???
A mesma coisa aconteceu quando eu fui revisar o Estrada II, e eu peço perdão pelo pequeno spoiler a seguir: No Estrada II original, o Alyson tem uma despedida dramática e sentida com o Joshua; mas, quando eu reli aquela cena, eu fiquei: “MAS QUÊ??? GRRRRR!!!”.
Porque era óbvio, óbvio, óbvio que depois de tudo e nas circunstâncias atuais o Alyson não iria querer ver o Joshua de novo nem se ele fosse Jesus pintado de ouro! (Momento trocadilho tosco com as origens do nome).
Aliás, isso mostra o quanto, naquela época, eu tava influenciado pelo que era moda, pelas coisas que eu lia. Eu lia muito yaoi e estórias LGBT+. Eu tentava desesperadamente me libertar de muitos clichês, mas não percebia que certas coisas que eu adotava eram clichês também. Eu tenho certeza de que fiz o Alyson ter uma despedida bonitinha com o Joshua porque eu queria ver algo bonitinho ali. E é nesse ponto que a gente percebe que todo mundo aqui tem um passado 50 Tons de Cinza ainda muito recente. Ou talvez nem seja passado.
Mas eu posso dizer que de lá pra cá eu realmente me esforcei pra aprender mais: Eu li muitos livros, conheci autores novos, e saí das minhas áreas de conforto; ao mesmo tempo em que eu sempre tento dar interpretações novas pros livros que concluí desde antes, a fim de reinventar minhas próprias inspirações. Eu também sempre, sempre questiono o comportamento humano. O meu comportamento também. Eu sempre fui um puta curioso, mas, com certeza, eu sou insuportavelmente curioso agora. Se você me disser que tá comendo uma balinha, eu vou perguntar “Como? Onde? Quando? Por quê?” e fazer um artigo científico mentalmente a respeito.
É benéfico pras estórias?
Acredito que sim.
Mas me deixa muito mais doido.
Porque eu simplesmente não consigo mais me contentar com coisas simples. Não me satisfaz. Eu posso até escrever coisas “simples” no estilo da Kurisumasu, mas certamente eu não a fiz com impulso, mesmo que a tenha feito em um dia: Assim que comecei a escrever, comecei a me questionar quem eram os personagens, como eles eram, como se comportavam, o que pensavam, e como aquele contexto ia interferir nas ações deles, e como, diabos, eu ia conseguir terminar aquilo pra postar no Natal.
E é por isso que ultimamente eu vivo dizendo fazer contos pequenos se torna cada vez mais difícil. Um microconto como o Legenda, que parece a coisa mais desinteressante e chata do mundo, me deu bastante trabalho também.
O maior problema é que: apesar de todo esse desespero que essas manias agora me provocam, eu preciso disso. Eu preciso estar sempre me desafiando na escrita. Eu preciso encontrar algo novo sobre o que escrever, ou uma maneira nova de contar uma estória inteira, ou fazer uma narrativa, ou um personagem que seja tão diferente quanto real pra mim e pros leitores.
Essa coisa de escrita parece deixar a minha boca sempre seca. E fico bebendo areia, sem parar.
E, cá entre nós, quanto mais eu leio um livro bom ou vejo uma pintura ou qualquer obra boa, mais eu me sinto motivado a ser assim. Até hoje eu me sinto tão inferior à genialidade do Pablo Neruda no Livro das Perguntas, por mais que tenha tentado produzir minhas próprias inspirações sobre isso, que eu não consigo deixar de olhar pra esse maldito livro sem uma angústia ambiciosa, querendo de alguma forma levar a minha inteligência a esse nível que, no fundo, eu sei que ela nunca vai alcançar. O mesmo com Sade. E agora com Maugham.
E é porque eu tô citando só de autores de livros. Se eu começar a pensar em pintores, músicos, atores, etc, eu fico mais pirado ainda.
Mas ok, respira, Kyran.
Vamos considerar, então, os primeiros contos da Roads of Trust — aqueles contos tão despretensiosos, que mostravam mais os gostos dos personagens do que eles mesmos —, como sendo só rascunhos.
Eu sei que fãs costumam não gostar de ver suas obras favoritas serem apagadas da internet. Eu sei que as explicações que eu dou aqui podem ser inúteis pra quem acreditar que os contos eram ótimos como eram, em sua origem e pureza e afins — e eu sinceramente agradeço pelo elogio, pelo apoio, etc; mas eu sinto muito, eu não posso viver com isso.
Eu vou escrever, corrigir, revisar e reescrever essa série e qualquer outra coisa que eu achar que deva até eu sentir as porcarias dos personagens saírem do papel.
E isso sou eu: dramático, insone, insano, e portanto na completa disposição de me tornar um perfeito “esquizofrênico” pra que essas drogas de estórias me pareçam decentes em algum momento.
Mas, apesar de toda a maneira com que escrevi este post, eu não tô mal-humorado. Tô excessivamente inspirado. Eu até pegaria uns cigarros, se não estivesse com tanto sono.
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